Neste artigo, retransmito e comento sobre importantes revelações espirituais a respeito dos transplantes de órgãos e da cremação. Veja nos dois tópicos a seguir, Transplante de órgão e Cremação.
Revelações espirituais importantes
Transplante de órgão:
No passado, eu havia comentado sobre os transplantes, que algumas questões cármicas poderiam ser transmitidas ao transplantado, assim como alguns comportamentos do doador.
Existem vários casos comprovando os efeitos comportamentais nos recebedores de órgão. Certa vez, uma pessoa de mais idade recebeu um órgão de um jovem que adorava moto. Para surpresa de todos, a pessoa transplantada, que nunca havia tido e nem gostava, acabou comprando uma moto e passou a usá-la como meio de transporte.
Outro caso aconteceu com uma pessoa transplantada com o coração de uma pessoa que gostava de escrever poesias. Ela acabou por adquirir o hábito de escrever poesias românticas no estilo do doador, ainda que nunca fizesse isso antes de receber o novo coração.
Um rapaz que perdeu o braço num acidente de trabalho recebeu, em transplante, um braço doado pelos familiares de um soldado morto com grande sofrimento em batalha. O rapaz que recebeu o braço era calmo, feliz e religioso. Os familiares não sabiam a princípio de quem fora o braço doado. Ocorre que, com o tempo, o rapaz transplantado se tornou agressivo e violento, comprou armas e virou um assassino sem que a família entendesse tamanha mudança de caráter.
Assisti em uma live recente uma história de transplante do coração que parece enredo de filme. Uma jovem foi atacada por um homem e morreu, mas antes foi encontrada em condições de doar o coração, o que foi feito com autorização da família. A pessoa transplantada começou a ter pesadelos do momento do ataque sofrido pela doadora, via nitidamente o rosto do homem que cometeu tal ato e ouvia uma frase que ele falou na hora do ataque. Quando a família soube quem tinha sido a doadora, procurou a polícia e contou sobre os pesadelos. Foi feito o retrato falado considerando as informações do recebedor do coração e descobriu que o homem do retrato vivia naquela comunidade. A chamá-lo para depoimento, ele acabou confessando o crime e ainda reproduziu a frase que falou na hora do ataque à sua vítima, tal como o recebedor havia dito ter ouvido do homem em seu pesadelo, confirmando ser mesmo o criminoso. O certo que a memória está em todos os órgãos e no caso do coração, que mais recentemente se descobriu possuir neurotransmissores similares aos encontrados no cérebro, o que gera uma memória ainda mais clara. Este conhecimento guardado nessa memória do coração doado foi acessado pelo recebedor, permitindo assim, de forma surpreendente, prender o assassino da doadora.
Há casos de mudanças brutais de comportamento e de personalidade, como se houvesse duas pessoas em único corpo. É assim que acontece com que quem recebe órgãos de outra pessoa. Vale salientar que, igualmente, podem ocorrer mudanças benéficas em face do transplante. As pessoas podem adquirir habilidades extraordinárias, belas e boas do doador, como o caso da pessoa que se transformou em um poeta.
Enfim, o tema carece mesmo de mais estudos por tantos casos acontecidos com pessoas transplantadas e um deles, recente, a mim foi narrada pela esposa de um transplantado e está reproduzida, tal como recebi, no final deste tópico.
Diante de tantos questionamentos de leitores e de tantos casos como alguns relatados neste artigo, solicitei explicação sobre os transplantes de órgãos aos seres dimensionais para saber mais o que acontece com quem recebe órgão de outra pessoa. Veja a resposta:
Por mais que a ciência moderna negue os efeitos perturbadores ocasionados pela doação de órgãos e de sangue (…). Em nosso sangue, existem as memórias de todas as nossas existências, em partículas subatômicas do DNA. Nele, está o registro latente de nossa personalidade, o vínculo espiritual, os corpos sutis e etéreos da consciência da entidade (Deidade). Ao fazer o transplante, ocorre a transferência do código DNA do doador para o indivíduo que recebe, repassando todas as características e memórias contidas nas células e órgãos. Doar órgão é, de fato, um ato de caridade e amor, mas, é inevitável que ocorra a transferência das características existentes no DNA do doador para o receptor, que, por sua vez, absorve e adiciona para si as características do doador, além do vínculo permanente com a entidade e corpos sutis e etéreos do doador, como de fato houvesse um “encosto”. Se o doador tinha a consciência e vontade de doar os órgãos, o receptor não sofrerá rejeição do órgão e não será perturbado pela entidade doadora. Mas, se o doador não queria doar ou morreu em estado de sofrimento, dor, revolta ou violentamente, as partículas subatômicas estarão também levando nas células e órgãos o registro deste desafeto, perturbando a saúde e a paz daquele que recebeu o órgão. De qualquer forma, a transmutação de consciência sempre ocorre entre o doador e o paciente. Tal fato, sistematicamente, provocará mudanças de personalidade, caráter e comportamento, seja qual for o tipo de transplante realizado: órgãos, pele ou sangue.
Resta difundir esta realidade para que se possa fazer um trabalho de conscientização de escolha de doadores, com perfis mais equilibrados, amorosos e com desapegos materiais. Assim o recebedor não sofrerá com a interferência das memórias e do espírito do doador uma vez que é difícil contestar tamanha evidência dos efeitos ocorridos em transplantados. Atualmente, a ciência sabe que num pequeno fio de cabelo e num pedaço de unha podem ser encontradas as características do DNA de uma pessoa, sendo que os cientistas ainda não atentaram para a questão das memórias transmitidas. O certo é que, de fato, ocorre a transferência de memórias e consciência do doador para o paciente que recebe pelas partículas subatômicas do DNA contidas em todas as células dos órgãos.
Também agradeço especialmente ao amigo Moacir que em sua determinante missão tanto se dedica em ajudar no despertar das verdades. E, enfim, possamos, juntos, tentar levar ao maior número possível nosso sentimento de compaixão e amor através de fatos (…) O certo é que não necessitamos mais permanecer presos nesta dimensão terrena, temos que despertar e trabalhar para prosseguir em nossa jornada rumo a outros mundos, espiritualmente mais evoluídos. Este caminhar espiritual passa pelo conhecimento profundo de tudo que nos envolve, como nos casos da cremação e transplante. Com carinho me despeço. Sua irmã EG. Gratidão sempre!
Sei que muitos leitores devem estar surpresos sobre o enfoque aqui tratado concernente aos transplantes de órgãos, visto que, em diversas correntes espiritualistas, entre as quais a Doutrina Espírita, são encontradas manifestações favoráveis aos transplantes, até por serem entendidos como atos de amor. E são inegavelmente. Mas, certa vez, foi feito o um questionamento de cunho espiritual que nos leva a refletir em virtude da resposta.
Considerando que os Espíritos dizem que o corpo físico é uma duplicada do corpo espiritual, no caso de um transplante de coração, por exemplo, não haveria um choque ante a existência do órgão correlato que permaneceu no corpo astral?
O autor espiritual do livro Nosso Lar, André Luiz, respondeu, deixando evidente a influência do corpo astral no órgão transplantado:
A rejeição como um problema claramente compreensível, porque o coração do corpo espiritual está presente no receptor. O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo naturalmente vão sustar ou coibir.
Numa mensagem psicografada por Chico Xavier no dia 5 de abril de 1985, um jovem comenta sobre transplante de seu coração para outra pessoa. Como narrado pelo espírito, a doação não foi feita de acordo com a sua vontade, mas autorizada por sua irmã. O espírito narrou, com enfoque dramático, o que aconteceu logo após ter sido considerado clinicamente morto pelos médicos:
Logo de saída, conquanto me sentisse privado da visão, senti uma dor muito grande no tórax; os amigos de meu pai desencarnado se apressaram a me auxiliar com o magnetismo curativo e a dor desapareceu. Soube mais tarde que naquele momento eu tivera o coração arrancado do corpo físico para servir ao transplante que favoreceria um homem que se aproximava da morte. Explicaram-me que era justo o trabalho que se fez, entregando-se o coração, que ainda pulsava, ao irmão doente que assim poderia continuar vivendo.
O que se verifica em destaque é que, mesmo considerado morto e estava conforme atestado pelos médicos, o doador sentiu dor, talvez porque a doação fora concedida pela irmã e não por sua vontade, além de os corpos sutis estarem ainda ligados ao corpo físico, até porque não há de se confundir a morte (que ocorre primeiro no corpo físico) com o desencarne (saída em definitivo dos corpos sutis do corpo físico), visto que o desencarne pode acontecer, dependendo do grau de entendimento espiritual da pessoa, após um mês da morte do corpo físico.
Um fato me chamou muito a atenção em minhas pesquisas sobre o tema. Foi que, Chico Xavier, embora haja relatos dele favoráveis aos transplantes de órgãos, ele próprio não autorizou que seus órgãos fossem doados. Por que será? Em 1998, ele assim se manifestou:
A minha mediunidade, a minha vida, dediquei à minha família, aos meus amigos, ao povo. A minha morte é minha. Eu tenho este direito. Ninguém pode mexer em meu corpo; ele deve ir para a mãe Terra.
Encerro este tópico, como mencionei no início, com o que me foi compartilhado por uma pessoa logo após a leitura do primeiro texto sobre a cremação em outro de meu site há alguns anos, situação deveras preocupante. Eis o que ela me contou:
Oi, Moacir, bom dia, achei interessante sua orientação [artigo sobre a cremação], também pensava assim. Gostaria muito que você conseguisse informações sobre os transplantes, porque também acho que estão retirando os órgãos sem ter o desligamento completo. Meu marido está transplantado, ele recebeu um rim de um jovem que morreu em acidente de moto. Numa noite dessas, meu marido acordou com um vulto ao lado da cama querendo brigar com ele, pelo órgão. Achei muito forte, sou espírita e reikiana. Tratamos o Jovem desencarnado, que chorava muito de dor e muito revoltado, pois, sentiu todo o processo da retirada dos seus órgãos. Precisamos urgente orientar essas pessoas… (MFJ)
Este último caso em especial, além de tudo que foi visto, eleva ainda mais o grau de preocupação sobre os transplantes e nos remete aos devidos cuidados alertados pelos amigos dimensionais e compartilhados neste artigo.
Cremação:
Algum tempo atrás fui questionado sobre o que pensava a respeito da cremação. Na época, eu respondi conforme minha intuição indicava e com base em algumas visões espiritualistas, ou seja, de minha preocupação com a cremação porque se sabe que desligamento dos corpos sutis nem sempre acontece de pronto, ainda que o corpo físico esteja clinicamente sem vida segundo a medicina, conforme mencionei no primeiro tópico, podendo demorar dias e até mais de um mês para ocorrer o desencarne dos corpos sutis após a morte do corpo físico.
Só que uma nova revelação veio gerar ainda mais preocupação, feita por seres dimensionais e acontecida durante uma experiência astral vivenciada por EG, trazendo à tona a grave consequência proporcionada pela cremação.
Eis a importantíssima revelação:
O fato de viver entre os mundos me fascina, diante dos limites de nossa compreensão alienada na dualidade deste mundo. Todo contato feito e estudos juntos aos irmãos dimensionais de luz me reservaram surpresas. Diante de tantos socorros feitos de encarnados e desencarnados e consciências em transmutações, percebi o quanto nossa cultura é fragilmente enganosa de como realmente é a passagem com a morte do corpo físico.
Nossos corpos são roupagens que variam e viajam no multiverso. Nada do que nos foi ensinado e dito chega perto do que vou revelar. Vou iniciar falando do nosso corpo, o campo energético que possuímos em defesa do ancoramento de nossa consciência etérea no corpo que estamos, onde vivemos numa das mais espetaculares oportunidades de conhecer a vida espiritual na matéria. Entre tantas perguntas e curiosidades, acessei parte do mistério que envolve os mundos dimensionais. Nossos irmãos não só me explicaram, como me mostraram todo o processo. Possuidores de alta tecnologia e conhecimento da vida entre os mundos, eles me fizeram ver ainda mais o que infelizmente se passa na realidade dos mundos mais densos, inferiores e obscuros. Onde o véu do esquecimento faz da mente um instrumento perigoso, pela vulnerabilidade a qual nos expomos no mundo no domínio de seres maliciosos, inescrupulosos das sombras. Nossos irmãos, por milênios nos acompanham e ajudam em nossa evolução e despertar para as verdades. Mas, isso se tornou um ciclo de guerras entre as sombras e a Luz. Estas entidades malévolas também conhecem os mistérios, mas, não acessam as dimensões mais elevadas, ficando presos no baixo astral, pois são ávidos por ódio, vingança, desgraças, guerras, maldades em todos os níveis, sangue e principalmente suas egrégoras obsessoras que se acham donos do mundo. Eles são possuidores de altíssimo grau de inteligência para arquitetar suas maldades e domínios em nossas fragilidades do ego e o esquecimento. Eles criam culturas como armadilhas em todos os seguimentos e setores de nossa sociedade. A cultura religiosa do princípio da espiritualidade e a cremação são enganosas. A cremação é mais uma estratégia das sombras para confundir, distorcer a verdade e eliminar de forma mais eficaz as consciências despertas mais evoluídas em transição. Ou seja, nossa ignorância nos leva ao suicídio do corpo, alma e consciência.
Nosso “Eu Cósmico” é único, é indivisível, é o fulcro da consciência espiritual. Temos Personalidades Múltiplas que são a bagagem que levamos de vivências em outras existências e mundos. Temos identidade própria, e nossas existências são seculares e infinitas. Quando encarnados, a Subpersonalidade viaja em desdobramentos ou projeções da atual personalidade com nossa mesma idade e polaridade corresponde à consciência física. Podendo agir com total consciência de si mesmas, embora essa ação nem sempre seja percebida pela consciência física. Esse processo (de desdobramento, bi locação, transmutação e transição) ocorre quando encarnados e continua ao desencarnarmos, facilitando atuação da consciência em mundos diversos. Pois ele ganha cada vez mais conhecimento, elevando-se e transitando nos mundos das formas em prol trabalho do Bem e da Luz.
Ao desencarnar o desligamento não é súbito!
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem lentamente. De uma forma geral todos sentem essa transição que se converte num período de perturbações variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto, para outros, são momentos de terríveis convulsões. O desligamento só ocorre de modo pleno quando o laço fluídico vital do éter e corpo astral se rompe definitivamente. Então, a entidade ou consciência espiritual se liberta, levando consigo os corpos sutis Átmico (Espiritual), Monástico (Mental superior) e Búdico (Intuicional) que acompanham o corpo astral fazendo com que haja o livre trânsito nas dimensões paralelas dos mundos.
Como parte da conspiração, as sombras engenhosamente incutiram em nossa cultura a cremação do corpo após a morte, mas isso provoca a desintegração dos corpos sutis e nossa Deidade, [perdendo os conhecimentos de nossa identidade adquiridos ao longo de todas as vidas anteriores e vivências dimensionais]; Tudo é reduzido a nível de centelha e assim os corpos sutis irão voltar ao seu estágio inicial e originário, [para recomeçar o caminhar evolutivo, com muito atraso]. Sem os corpos sutis e a consciência com toda bagagem e experiências que tinham sido acumuladas, descarta-se a possibilidade daquela entidade ou consciência dar continuidade aos trabalhos em transmutações, nem seguir a evolução em encarnações seguintes em seus respectivos níveis [existentes antes da cremação].
A doutrina Espírita estipulou um prazo de 72 horas para cremar os mortos, mas este prazo não condiz com o verdadeiro prazo necessário para descompatibilização dos corpos sutis com o falecido. O processo de desligamento total varia entre 30 e 40 dias. Em casos de consciências bem mais elevadas, que é uma exceção, o desligamento total pode ocorrer bem rapidamente, em 2 horas. As forças do mal criaram outra conspiração, instigam as intrigas e violência, que de certa forma provocam acidentes de aviões, de carros, explosões de bombas e grandes incêndios, fazendo com que haja desencarnes coletivos de deidades [perda de todos os conhecimentos adquiridos ao longo dos de múltiplas existências e dimensionais]. Essa campanha deles é sistemática e avançou em todo o planeta. Vêm ocorrendo grandes perdas de consciências em evolução, diminuindo assim encarnações de seres com clareza e discernimento mais apurados. Ao tomar conhecimento desta verdade, agradeci aos nossos irmãos dimensionais de luz mais uma vez, por esclarecer este importante fato da vida dos encarnados deste planeta. Nossos irmãos continuam suas vigílias contra esses seres malignos, orientando-nos e nos ajudando a compreender o quanto estamos sendo manipulados e usados em nossa própria autodestruição, tudo para não mais nos deixarmos enganar e cair nos embustes criados pelo astral negativo.
Sabíamos que a ligação energética dos corpos sutis persiste por algum tempo ligado ao corpo físico, especialmente para quem não esteja tão consciente dessa passagem dimensional que é a morte terrena; ou mais tempo para quem tem morte violência, suicídio ou esteja preso a crenças irreais, entre as quais àquela que enfatiza a possibilidade de a pessoa, ao morrer, permanecer dormindo até o dia do retorno de Jesus, quando acordaria e seria julgado por Ele.
Quando o espírito tem certo grau de conhecimento sobre a passagem para o outro plano, a separação é mais rápida, mas, ainda assim deve-se evitar a cremação, considerando a recente revelação reproduzida neste artigo que veio enfatizar o extremo dano que a cremação pode fazer aos corpos sutis, atrapalhando radicalmente o progresso espiritual, pois conhecimentos e experiências se perdem com a destruição de corpos sutis pela cremação, quando estes ainda não desprenderam do corpo físico.
Luz, amor e conhecimento, Moacir Sader
2 comentários
Andreia sabino · 21 de outubro de 2024 às 07:40
Maravilhoso artigo Mestre Moacir gratidão.
Moacir Sader · 21 de outubro de 2024 às 10:17
Grato Andreia por seu comentário, abraços fraternos.